Matéria no Balanço Geral da Tv Record com Elenir Teixeira

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Pintora brasileira que fez sucesso internacional, mostra suas obras

Elenir Teixeira, de 85 anos, vive na casa de repouso Ondina Lobo, em São Paulo. A idosa é desenhista anatômica formada na faculdade de medicina da USP e ganhou fama como pintora. Fez diversas exposições no Brasil, foi destaque em Nova York, recebeu inúmeros prêmios e hoje, Elenir continua produzindo.

Veja abaixo o vídeo da matéria exibida na Record em 28/05/2022

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Exposição homenageia 60 anos de carreira de artista plástica

Elenir Teixeira

MOSTRA – Elenir de Oliveira Teixeira foi orientada por grandes nomes das artes plásticas, como Di Cavalcanti, Domenico Lazzarini, Tarsila do Amaral e Noemia Mourão

 

Elenir Teixeira

A cerimônia de abertura será às 19 horas, na Praça Carlos Botelho, 149, no Centro Histórico

 

O Espaço Gabinete de Leitura apresentará a partir do dia 6 de fevereiro a exposição ’60 Anos de Pintura’, com obras da artista plástica Elenir de Oliveira Teixeira, de 75 anos, moradora de Itanhaém. A cerimônia de abertura será às 19 horas, na Praça Carlos Botelho, 149, no Centro Histórico.

A mostra conta com 20 quadros de um acervo da artista de 300 obras pintadas ao longo de 60 anos. A profissional foi orientada por grandes nomes das artes plásticas como Di Cavalcanti, Domenico Lazzarini, Tarsila do Amaral e Noemia Mourão. O autor literário Oswald de Andrade teve grande participação e foi considerado um dos pilares de sua carreira.

As obras já viajaram o mundo e, em 1970, foi homenageada pelo escritor Oswald de Andrade Filho ao compará-las a grandes nomes das artes plásticas e literatura brasileira: “Fora com os preconceitos contra a gostosa arte brasileira. Nossa realidade é essa, é o cinema com ‘Macunaíma’, com ‘A hora e vez de Augusto Matraga’. É Tarsila, é Di Cavalcanti, é Mário de Andrade, é Guimarães Rosa, é Theodoro Nogueira. E hoje, também é Elenir”, texto produzido por Oswald de Andrade Filho há mais de 40 anos.

Uma carreira que rendeu a pintora 34 premiações e mais de 60 exposições, passando pelo Rio de Janeiro, Santos, Aracajú, Ribeirão Preto e Goiânia. As obras também estiveram presentes em Mônaco, Nova York, Chile e Barcelona.

Após a cerimônia, a mostra permanecerá aberta para visitação até 21 de fevereiro, das 9 às 17 horas, de segunda a sexta-feira, no Espaço Gabinete de Leitura.

Fonte: Secretaria de Comunicação Social de Itanhaém

Ex-aluna de Di Cavalcanti, Elenir Teixeira, pintora de 75 anos quer digitalizar obras

artista plastica Elenir Teixeira

Com uso da tecnologia, Elenir começa a firmar seus primeiros traços na tela do computador por meio do projeto desenvolvido pela Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Esportes

artista plastica Elenir Teixeira

Alunos descobriram na prática as ferramentas existentes no computador durante as aulas oferecidas pela equipe da informática educacional

A artista plástica Elenir de Oliveira Teixeira, de 75 anos, carrega na bagagem mais de mil obras pintadas a óleo sobre tela ao longo de uma carreira de 60 anos. Agora, os trabalhos ganham vida também na internet com a releitura dos quadros produzidos no software do computador durante o curso de informática oferecido pela Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Esportes de Itanhaém.

Em Itanhaém, alunos com mais de 50 anos descobriram na prática as ferramentas existentes no computador durante as aulas apresentadas pela equipe da informática educacional. Com quase três meses de curso, os 60 estudantes se despediram com muita animação das atividades que encerraram nesta segunda-feira (26/09).

Com uso da tecnologia, Elenir começa a firmar seus primeiros traços na tela do computador com uma ferramenta um tanto inusitada, o mouse. A experiência ainda é novidade para a artista plástica que sonha em retratar com riqueza os detalhes inseridos nos quadros.

“A tecnologia era algo distante que eu jamais imaginaria aprender. As aulas foram tão boas que não gostaria que encerrassem. Quero no futuro reproduzir com perfeição minhas pinturas na tela do computador para depois enviar aos meus amigos por e-mail”, conta Oliveira.

A profissão de Elenir foi moldada por grandes nomes das artes plásticas como, Di Cavalcanti, Domenico Lazzarini, Tarsila do Amaral e Noemia Mourão. O autor literário, Oswald de Andrade, teve grande participação e foi considerado um dos pilares de sua carreira. “Toda vez que leio o texto que Oswald fez me comparando a renomados artistas, fico emocionada e instigada a continuar”, relembra.

Suas obras já viajaram o mundo e, em 1970, foram homenageadas pelo escritor Oswald de Andrade ao compará-las a grandes nomes das artes plásticas e literatura brasileira: “Fora com os preconceitos contra a gostosa arte brasileira. Nossa realidade é essa, é o cinema com ‘Macunaíma’, com ‘A hora e vez de Augusto Matraga’. É Tarsila, é Di Cavalcanti, é Mário de Andrade, é Guimarães Rosa, é Theodoro Nogueira. E hoje, também é Elenir”, reproduz a artista que há mais 40 anos se emociona ao ler o texto de Oswald de Andrade.

São mais de 200 obras, desde pequenas ilustrações até gigantes quadros com paisagens ao fundo. Como ela mesma ressalta: “A casa está em constante exposição. Costuma-se dizer: Não é uma casa que abriga o ateliê, é o ateliê que comporta a casa”.

Agora com outra distração, a pintura não é deixada de lado, mas tem espaço equilibrado com a tecnologia. Há seis meses o computador permaneceu em casa como uma peça decorativa. Com as aulas, a internet vem sendo familiarizada. “Fiz até um perfil no facebook para me comunicar com os meus amigos”.

TECNOLOGIA ROMPE BARREIRAS – A enfermeira Ceci Wailand, de 61 anos, sempre quis conhecer mais sobre o mundo virtual. Na época, ela achava se tratar de um assunto complicado de entender. Com o anúncio das aulas de informática para a terceira idade, não pensou duas vezes.

“Sempre quis saber como funciona”, explica. Ela não imaginava que com a tecnologia conheceria pessoas de outros países e retomaria o contato com familiares que moram fora do Brasil. “Tenho conversado com um primo de Istambul e graças à tecnologia consegui manter relação. Inclusive, fiz novos amigos”, conclui sorridente.

Fonte: Secretaria de Comunicação Social Prefeitura de Itanhaém.

Quadros da pintora Elenir Teixeira ficarão expostos no Fórum de Itanhaém

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Tela de Elenir Teixeira

Tela de Elenir Teixeira

Em reconhecimento ao trabalho da pintora Elenir de Oliveira Teixeira, de 75 anos, a partir da próxima segunda-feira (30/09), 21 obras ficarão expostas nos corredores do Fórum de Itanhaém. A mostra ficará no local por tempo indeterminado. A artista pinta há 60 anos e possui mais de 300 obras no acervo de sua casa.

Elenir ficou conhecida após uma atividade durante a aula de informática que frequentava no Centro Municipal Tecnológico de Educação, Cultura e Esportes (CMTECE). A artista pretende também montar um acervo digital de seus quadros, após as aulas do curso oferecido pela Prefeitura.

A pintora já expôs seus quadros em países como França, Estados Unidos, Chile e Espanha, além de outras cidades brasileiras. A Prefeitura estuda realizar uma exposição de suas obras no Gabinete de Leitura, em 2014.

As obras de ampliação do Fórum de Itanhaém, localizado na Avenida Rui Barbosa, serão entregues na próxima segunda-feira (30), em uma solenidade que terá a presença de diversas autoridades.

Fonte: Secretaria de Comunicação Social Prefeitura de Itanhaém

Há oito anos, artista plástica escolhe Itanhaém como moradia

Pintora Elenir Teixeira

A artista já produziu mais de mil obras em 59 anos de carreira

Pintora Elenir Teixeira

A profissão foi moldada por grandes nomes das artes plásticas como, Di Cavalcanti, Domenico Lazzarini, Tarsila do Amaral e Noemia Mourão

As manhãs são marcadas por uma sincronia de rituais. Assim que termina os afazeres de casa, a artista plástica itanhaense Elenir de Oliveira Teixeira, de 74 anos, se locomove até o aconchegante quarto que dá espaço a um improvisado ateliê, afinal, o dia só inicia quando a tinta começa a ganhar forma pelas mãos da senhora. São mais de mil obras pintadas a óleo sobre tela ao longo de uma carreira de 59 anos.

A profissão foi moldada por grandes nomes das artes plásticas como, Di Cavalcanti, Domenico Lazzarini, Tarsila do Amaral e Noemia Mourão. O autor literário, Oswald de Andrade, teve grande participação e foi considerado um dos pilares da carreira de Elenir. “Toda vez que leio o texto que Oswald fez me comparando a renomados artistas, fico emocionada e instigada a continuar”, conta.

Suas obras já viajaram o mundo e em 1970 foi homenageada pelo escritor Oswald de Andrade ao compará-las a grandes nomes das artes plásticas e literatura brasileira: “Fora com os preconceitos contra a gostosa arte brasileira. Nossa realidade é essa, é o cinema com ‘Macunaíma’, com ‘A hora e vez de Augusto Matraga’. É Tarsila, é Di Cavalcanti, é Mário de Andrade, é Guimarães Rosa, é Theodoro Nogueira. E hoje, também é Elenir”, reproduz a artista que há mais 40 anos se emociona ao ler o texto de Oswald de Andrade.

A casa mal comporta as 288 obras. Falta espaço para abrigar as novas pinturas que se perdem no arco-íris. Tem para todos os gostos, desde pequenas ilustrações até gigantes quadros com paisagens ao fundo.

A casa está em constante exposição. Toda vez que recebe um amigo, ele se perde com as inúmeras telas espalhadas pelo local. Costuma-se dizer: Não é uma casa que abriga o ateliê, é o ateliê que comporta a casa. “Quando recebemos visitas, os amigos dão volta a mesa para olhar as obras. Eles ficam encantados com o trabalho de Elenir”, diz o marido Alcides Teixeira, 83 anos.

Uma carreira que rendeu a artista 34 premiações e mais de 60 exposições, passando pelo Rio de Janeiro, Santos, Aracajú, Goiás, Ribeirão Preto, Goiânia. As obras também se fizeram presentes em Mônaco, Nova York, Chile e Barcelona.

Na época em que viajou o Brasil, o trabalho de Elenir ganhou notoriedade no meio artístico e acarretou mais homenagens. O jornalista e também crítico de artes, Olney Kruse, fez uma observação sobre as paisagens da pintora: “A pintura de Elenir tem gosto de terra”. Não demorou e Olney fez uma segunda colocação sobre suas telas: “As cores tristes, sóbrias, discretas de Elenir Teixeira são suas; uma invenção pessoal que esconde, sem dúvida, uma triste e tímida… Sua obra não me parece feita de sonho nem de nostalgia da infância ou seja lá o que for. Mulher nascida e criada em zona rural paulista, ela carrega consigo aquela pureza, aquela ingenuidade, aquela honestidade, aquela sinceridade que nós, os urbanos poluídos, por mil demônios humanos e físicos, já não temos há muito tempo…”.

Daí, saíram muitos outros textos de nomes como, Maura Senna Pereira e Dionísio Azevedo. Ao mostrar os depoimentos registrados numa folha de sulfite, a artista revela porque continua a pintar. “Sempre que leio os textos não me aguento de emoção”. Casada há quase 50 anos, conta que o marido sempre esteve presente nos momentos difíceis e gloriosos da vida.

“É uma terapia poder pintar. Tenho fortes dores nas costas, mas quando estou pintando elas desaparecem”, ressalta ela. “Se deixar, pinto um quadro por dia”.

Há oito anos em Itanhaém acredita ter escolhido um bom lugar para se morar. “Aqui é calmo e tranqüilo para eu pintar”. A casa onde reside é herança dos pais que por muitos anos passaram o verão na Cidade.

Veja o jornal impresso:

Fonte: Secretaria de Governo / Departamento de Comunicação Social
Prefeitura de Itanhaém

Artista plástica de Itanhaém continua produzindo obras aos 75 anos

Elenir Teixeira na TV Globo

Matéria especial sobre Elenir Teixeira na Globo.com

Elenir Teixeira na TV Globo

Elenir Teixeira na TV Globo

 

Ex-aluna de Di Cavalcanti, pintora de 75 anos quer digitalizar obras

Elenir aprecia suas obras na parede de casa (Foto: Anna Gabriela Ribeiro/G1)

Elenir Teixeira, moradora de Itanhaém, tem cerca de 300 obras em casa.
Exposições da artista já percorreram diversos países.

Elenir aprecia suas obras na parede de casa (Foto: Anna Gabriela Ribeiro/G1)

Elenir aprecia suas obras na parede de casa (Foto: Anna Gabriela Ribeiro/G1)

Há cerca de 60 anos uma pintora transforma sua inspiração em obras de arte, a maioria das telas levam traçados coloridos e alegres, que remetem a alguma fase da vida cheia de histórias. A pintora Elenir de Oliveira Teixeira, de 75 anos, acumula mais de 300 obras e transformou sua casa em um ateliê de arte. Agora, aceitou como novo desafio as aulas de informática e pretende montar um acervo digital com suas pinturas. Elenir afirma que foi aluna de Di Cavalcanti, entre outros artistas.

Moradora de Itanhaém, no litoral de São Paulo, a artista que já expôs nos Estados Unidos, França, Chile, Espanha e em diversas cidades pelo Brasil, agora leva uma vida calma à beira da praia. Ela mora com o marido em uma casa no litoral e passa seu tempo pintando. O casal resolveu iniciar uma nova atividade, e se matricularam em aulas de informática para a terceira idade.

Elenir Teixeira - Pintora

Elenir faz pinturas diariamente em sua
casa em Itanhaém (Foto: Anna Gabriela Ribeiro/G1)

Elenir revela que a vontade de fazer o curso surgiu da necessidade em manter-se atualizada. “O computador de casa estava parado há um ano. Sabe que a gente fica analfabeta, está todo mundo agora na informática, a gente precisa saber se interar sobre as coisas. Tenho facebook e recebo e-mail. Estamos aprendendo a mexer no skype, essas coisas mais avançadas”, diz.

A ideia de digitalizar suas obras surgiu da professora de informática. Elenir conta que ela foi “descoberta” pelos colegas de classe por meio de uma atividade na aula. “Estávamos aprendendo a usar um site de buscas, e cada aluno tinha que digitar o nome do colega. Assim descobriram que eu era pintora. Com isso, a professora deu a ideia para eu levar os quadros às aulas. Estou aprendendo ainda, mas estou gostando demais. Faço no paint, ainda não estou muito prática, para desenhar eu tenho a mão muito firme, no mouse é diferente, mas não dá para ficar por fora. Acho legal, mas ainda prefiro a pintura, a técnica, tem que ser na mão mesmo”, revela a artista.

Elenir mantém em sua casa todos os quadros expostos, são cerca de 300, que ocupam quase todas as paredes, do chão até o teto. “Só faltam quadros nas paredes do banheiro e da cozinha”, brinca Elenir. Para ela, sua obra favorita é uma feita em 1954, em que ela retrata a Escola Municipal de Belas Artes, localizada em um bosque em Ribeirão Preto, local onde aos 14 anos ela começou a estudar. Elenir conta que os críticos do Rio de Janeiro denominaram sua arte como primitivismo com tendência ao surrealismo fantástico.

A artista também morou em São Paulo, onde cursou a Faculdade de Belas Artes. Entre seus professores e orientadores pessoais, estavam Di Cavalcanti, Antonio Palocci, Domenico Lazzarini e Oswald de Andrade Filho. Elenir se enche de orgulho ao ler uma homenagem recebida pelo escritor e pintor Oswald de Andrade Filho, que era seu amigo e conselheiro. “Fora com os preconceitos contra a gostosa arte brasileira. Nossa realidade é essa, é o cinema com ‘Macunaíma’, com ‘A hora e vez de Augusto Matraga’. É Tarsila, é Di Cavalcanti, é Mário de Andrade, é Guimarães Rosa, é Theodoro Nogueira. E hoje, também é Elenir”, narra a artista orgulhosa.

Elenir Teixeira - Pintora

Pintora pretende digitalizar algumas de suas pinturas (Foto: Anna Gabriela Ribeiro/G1)

Fonte: Globo.com

 

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